Mais um fim-de-semana com bom tempo, mais uma voltinha de bicicleta! Desta feita apanhámos o comboio até Baarn e fizemos um percurso de 31km em redor da pequena cidade, conhecida pelas várias residências oficiais dos Reis da Holanda que ali existem.
A cidade fica a um pulinho de Utrecht o que faz com que seja fácil para nós planear uma volta de bicicleta.
O início do percurso sugerido no route.nl faz logo uma sugestão à ligação “real” com a cidade.
Começámos o passeio no café “o General”, que iniciou a sua actividade em meados do século XIX, e que a família real frequentava no passado e onde tinham direito a sala particular.
O café ainda mantém a mesma aura dos seus tempos de fundação, com uma aura chique e composta, mas sem ser snob.
Seguimos depois ao longo dos bosques que rodeiam a cidade e passámos por casas tão bonitas e arranjadinhas, que quase se tornam aborrecidas ao olhar: jardins com arbustos milimetricamente aparados, hortênsias perfeitamente em flor e carros muito bem estacionados à porta de casa.
Mas os longos bosques, com as suas árvores e troncos torcidos, aqui e ali a invadir os jardins perfeitos, deram uma naturalidade grande ao percurso residencial por onde pedalámos até chegar ao bosque em si, mais denso em vegetação, mas bastante menos movimentado.
Os campos à volta dos bosques, deram lugar, sempre que a vegetação clareava, a quintas de equitação eà maior quantidade de cavalos que alguma vez vi juntos na Holanda.
Por mais que uma vez, partilhámos o percurso com cavaleiros a trote.
E depois fomos de encontro a dois palácios, sendo o mais conhecido da zona de Baarn o palácio Groeneveld, que é hoje um centro de exposições.
Depois da visita ao centro de exposições do palácio, uma pedalada final levou nos à estação de Baarn, num pulo. E ficou uma vontade de repetir!
As fotos são sempre lindas! Dá mesmo vontade de conhecer. :)
[…] sempre a sorte de poder celebrar estes momentos na rua e perto da natureza. De lado ficaram os roteiros de bicicleta do ano passado pela Holanda e outros passeios. Ainda não foi desta que fomos a Giethoorn ou ao Efteling ou à […]